Cuidados com a saúde no Fevereiro Roxo e Laranja

Combate ao estigma e apoio aos pacientes: O objetivo do Fevereiro Roxo e Laranja. 

Todos os meses do ano são marcados por campanhas e datas especiais dedicadas à conscientização sobre diversas questões de saúde. No entanto, fevereiro se destaca por duas importantes campanhas: o Fevereiro Roxo e o Fevereiro Laranja 

Ambas visam aumentar a conscientização sobre condições médicas específicas, bem como promover a prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado.

Neste artigo, exploraremos a importância dessas campanhas e como elas impactam a saúde pública. 

Fevereiro Roxo: Conscientização sobre Doenças Neurológicas 

O roxo assume um papel simbólico significativo como a cor representativa das doenças neurológicas, uma categoria ampla que abrange condições como fibromialgia, lúpus e Alzheimer, entre outras.  

Enfermidades essas que afetam um número expressivo de indivíduos em todo o mundo, não apenas comprometendo sua saúde física, mas também influenciando suas dinâmicas familiares e interações sociais. 

Com tudo a campanha em destaque realça a vital importância do diagnóstico precoce, do acesso a tratamentos adequados e do suporte às famílias que enfrentam o desafio de lidar com tais condições.  

Além disso, ela ressalta a necessidade premente de investimentos em pesquisa contínua, visando descobrir novas terapias e, em última instância, encontrar curas para estas enfermidades tão impactantes. 

Leia também: Janeiro Branco: Cuidados com a Saúde Mental

Fevereiro Laranja: Conscientização sobre a Leucemia e o Linfoma 

O Fevereiro Laranja é dedicado à conscientização sobre a leucemia, o linfoma e o mieloma múltiplo, que são tipos de câncer que afetam o sangue, a medula óssea e o sistema linfático. Essas doenças podem ocorrer em pessoas de todas as idades e podem ter um impacto significativo na vida dos pacientes e de suas famílias. 

Assim como no Fevereiro Roxo, o objetivo do Fevereiro Laranja é reforçar a informação sobre esses tipos de câncer, promover a prevenção e o diagnóstico precoce, e fornecer apoio aos pacientes e sobreviventes.  

Por isso, a conscientização é fundamental para incentivar as pessoas a procurarem cuidados médicos se apresentarem sintomas sugestivos de leucemia, linfoma ou mieloma múltiplo, como fadiga persistente, febre, perda de peso inexplicável, suores noturnos e inchaço dos gânglios linfáticos. 

Além disso, o Fevereiro Laranja destaca a importância da pesquisa contínua para desenvolver novas terapias e melhorar os resultados para os pacientes.

Avanços recentes no tratamento do câncer sanguíneo, como terapias-alvo e imunoterapia, oferecem esperança para muitos pacientes, mas há ainda muito a ser feito para melhorar os resultados a longo prazo e encontrar uma cura definitiva para essas doenças. 

Conclusão 

O Fevereiro Roxo e o Fevereiro Laranja são meses dedicados à conscientização sobre doenças graves que afetam milhões de pessoas em todo o mundo. Essas campanhas desempenham um papel crucial na educação do público, na redução do estigma em torno das condições médicas e na promoção da prevenção e do diagnóstico precoce. 

Ao participar dessas campanhas, seja compartilhando informações, apoiando organizações de caridade ou participando de eventos de conscientização, cada um de nós pode contribuir para tornar o mundo um lugar melhor para aqueles que vivem com doenças crônicas inflamatórias intestinais, leucemia, linfoma e mieloma múltiplo.  

Juntos, podemos fazer a diferença na vida das pessoas e ajudar a promover uma saúde melhor para todos. 

 

Fonte: Agência GOV, Nossa Saúde

Janeiro Branco: Cuidados com a Saúde Mental

O tema da campanha de Janeiro Branco deste ano é: “Saúde Mental enquanto há tempo! O que fazer, agora?”.  

Esse movimento tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre importância da saúde mental e emocional, reduzindo o estigma em torno de temas como depressão, ansiedade e outros transtornos mentais.  

A campanha coloca em foco a saúde mental, e chegou mais uma vez para iluminar o início do ano com discussões cruciais sobre o bem-estar emocional. Em 2024, a iniciativa se torna ainda mais relevante, considerando os desafios e transformações que todos enfrentamos nos últimos tempos. 

Neste artigo, exploraremos os objetivos da campanha, os temas em destaque para este ano e como podemos contribuir para uma sociedade mais consciente e acolhedora, uma vez que a saúde emocional e psicológica das pessoas está cada vez mais delicada. 

Qual o propósito do Janeiro Branco? 

O Janeiro Branco foi criado com a intenção de promover reflexões sobre a saúde mental, incentivando a conscientização, o combate ao estigma associado às doenças psicológicas e a promoção de práticas que contribuam para o equilíbrio emocional.  

Sendo assim, a campanha busca criar um espaço para diálogos abertos sobre os desafios que muitos enfrentam em relação à saúde mental, encorajando a busca por ajuda e suporte quando necessário. 

Temas em Destaque para 2024  

  • Resiliência em Tempos de Adversidade: Em um mundo em constante mudança, a resiliência tornou-se uma habilidade fundamental. O Janeiro Branco de 2024 destaca a importância de desenvolver a resiliência emocional para enfrentar os desafios e superar as adversidades que a vida nos apresenta. 
  • Conexão e Empatia: A pandemia evidenciou a necessidade de conexões significativas. Neste ano, a campanha enfatiza a importância das relações humanas, destacando como a empatia e o apoio social são cruciais para a saúde mental. 
  • Autocuidado como Prioridade: A jornada em direção à saúde mental começa com o autocuidado. Janeiro Branco 2024 incentiva práticas regulares de autocuidado, sejam elas meditação, exercícios físicos, hobbies ou simples momentos de descanso. 
  • Quebrando Estigmas: A estigmatização em torno das doenças mentais continua a ser um desafio significativo. A campanha busca desconstruir preconceitos, promovendo uma compreensão mais empática e realista das questões relacionadas à saúde mental. 

Leia também: A Saúde Mental no brasileiro está em dia?

Como Contribuir:

Confira abaixo algumas dicas de como contribuir nesse movimento, que fica cada vez mais importante nos dias atuais.

  • Participação Ativa nas Atividades Locais: Verifique as atividades locais planejadas para o Janeiro Branco em sua região. Participar de palestras, workshops e eventos sociais pode proporcionar insights valiosos e conectar você a uma comunidade de apoio. 
  • Compartilhamento de Informações: Utilize suas redes sociais para compartilhar informações relevantes sobre saúde mental, promovendo a conscientização e incentivando conversas abertas. Pequenas ações podem ter um grande impacto. 
  • Priorizando o Bem-Estar Pessoal: Dedique um tempo para refletir sobre seu próprio bem-estar emocional. Estabeleça metas realistas de autocuidado e busque suporte profissional, se necessário. 
  • Advogando pela Saúde Mental: Torne-se um defensor ativo da saúde mental, promovendo ambientes inclusivos e apoiando iniciativas que busquem melhorar o acesso a serviços de saúde mental. 

Conclusão 

O Janeiro Branco de 2024 nos convida a refletir sobre nossas próprias jornadas emocionais e a contribuir para a construção de uma sociedade mais acolhedora e compreensiva. Ao priorizarmos a saúde mental, não apenas cuidamos de nós mesmos, mas também ajudamos a criar comunidades mais fortes e resilientes.  

Vamos juntos fazer deste janeiro um marco para o cuidado com a mente e o coração. Fique atento as pessoas próximas de você, que possa precisar de ajuda, mostrem que elas podem contar com você.  

Saúde mental importa, e não é frescura! 

 

Fonte: TJDFT 

Imagem: freepik  

Planos de Saúde: Reajustes Empresariais em 2024

O aumento dos planos de saúde é uma preocupação constante para os trabalhadores brasileiros. Em 2024, o reajuste dos planos de saúde empresariais deve ser de 25%, o que representa um aumento significativo no orçamento familiar.

Esse aumento é causado por uma série de fatores, como a inflação, o custo dos procedimentos médicos e hospitalares, e a sinistralidade. A inflação tem sido alta nos últimos anos, o que tem pressionado os custos dos planos de saúde.

O custo dos procedimentos médicos e hospitalares também tem aumentado, devido ao avanço da tecnologia e à complexidade dos tratamentos. A sinistralidade, que é a relação entre os gastos com saúde e as receitas das operadoras, também tem aumentado, devido ao envelhecimento da população e ao crescimento da prevalência de doenças crônicas.

Esse aumento pode representar um impacto significativo na qualidade de vida dos trabalhadores, porque dificulta o acesso a serviços de saúde, como consultas, exames e cirurgias.

Além disso, o aumento pode levar os trabalhadores a optar por planos de saúde mais baratos, que podem oferecer cobertura reduzida ou restrições nos serviços.

O governo federal tem tomado algumas medidas para tentar controlar o aumento dos planos de saúde, mas essas medidas ainda não surtiram o efeito desejado. Por isso, é importante que os trabalhadores estejam preparados para lidar com esse aumento.

Aqui estão algumas dicas para enfrentar o aumento dos Planos de Saúde:

  • Negociar com a empresa para que o reajuste seja menor;
  •  Se a empresa não aceitar negociar, buscar um plano de saúde PME (CNPJ) que geralmente tem preços mais acessíveis.
  • Comparar os preços de diferentes operadoras e planos de saúde

Entenda a diferença entre os Planos de Saúde

Confira abaixo os tipos de Planos de Saúde e a suas respectivas diferenças.

1- Plano de Saúde Individual/Familiar

Os planos de saúde individuais ou familiares são regulamentados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que define um teto para os reajustes anuais, é importante considerar que esses planos também podem estar sujeitos a reajustes por mudança de faixa etária.

Porém as regras para esses ajustes são estabelecidas visando especialmente proteger os beneficiários mais idosos de aumentos excessivos, proporcionando uma abordagem mais equitativa ao considerar diferentes faixas etárias.

2- Planos Coletivos

Os planos coletivos empresariais são negociados entre as empresas e as operadoras de saúde. As empresas geralmente repassam o reajuste aos funcionários, o que pode representar um impacto significativo no orçamento familiar.

Os planos coletivos por adesão são negociados entre as operadoras de saúde e entidades de classe, como sindicatos, associações e conselhos profissionais. Os preços desses planos geralmente são mais acessíveis do que os planos coletivos empresariais, mas os reajustes também podem ser mais elevados.

Neste caso, com menor regulação pela ANS nos planos coletivos faz com que as operadoras de saúde reajustem os preços com mais liberdade. Isso pode levar a maiores reajustes.

3- Plano de Saúde Empresarial

Os planos de saúde empresariais são oferecidos por empresas a seus funcionários ou são contratados por pequenos e médios empreendedores.

Os reajustes anuais dos planos de saúde empresariais são calculados com base em uma série de fatores, incluindo a inflação, o custo dos procedimentos médicos e hospitalares, e a sinistralidade.

A sinistralidade é uma medida que representa o percentual dos gastos com saúde em relação às receitas das operadoras. Quando a sinistralidade é alta, as operadoras precisam aumentar o valor das mensalidades para compensar os gastos extras.

4- Plano de Saúde Coletivo por Adesão

Os planos coletivos por adesão são contratados por meio de associações, sindicatos ou entidades de classe. Ao contrário dos planos individuais/familiares, esses planos, assim como os empresariais, não estão sujeitos ao teto de reajuste estabelecido pela ANS.

Os reajustes dos planos coletivos por adesão costumam ser superiores aos reajustes dos planos individuais/familiares. Em 2023, os planos coletivos por adesão tiveram um reajuste médio de 25%.

Leia também: Saiba os 7 Direitos dos Idosos dentro dos Planos de Saúde

O que é um reajuste no plano de saúde?

Os reajustes são usualmente aplicados de forma anual, mas podem também ocorrer em decorrência de mudanças na faixa etária do beneficiário ou devido à sinistralidade do grupo em planos coletivos.

Os reajustes por faixa etária são aplicados aos beneficiários a partir dos 30 anos de idade. A cada ano, o valor da mensalidade aumenta em uma porcentagem determinada pela ANS. A partir dos 60 anos, o reajuste é ainda maior.

A atual fórmula para cálculo do reajuste anual vem sendo aplicada desde 2019. Essa fórmula é baseada no Índice de Valor das Despesas Assistenciais (IVDA), que reflete a variação dos custos dos procedimentos médicos e hospitalares.

Conclusão

É importante lembrar que o acesso à saúde é um direito fundamental, e que os trabalhadores devem lutar para que os custos dos planos de saúde sejam justos e acessíveis.

 

Fonte: InfoMoney

 

Reajuste dos Planos de Saúde empresariais em 2024

O aumento dos planos de saúde é uma preocupação constante para os trabalhadores brasileiros. Em 2024, o reajuste dos planos de saúde empresariais deve ser de 25%, o que representa um aumento significativo no orçamento familiar.

Esse aumento é causado por uma série de fatores, como a inflação, o custo dos procedimentos médicos e hospitalares, e a sinistralidade. A inflação tem sido alta nos últimos anos, o que tem pressionado os custos dos planos de saúde.

O custo dos procedimentos médicos e hospitalares também tem aumentado, devido ao avanço da tecnologia e à complexidade dos tratamentos. A sinistralidade, que é a relação entre os gastos com saúde e as receitas das operadoras, também tem aumentado, devido ao envelhecimento da população e ao crescimento da prevalência de doenças crônicas.

Esse aumento pode representar um impacto significativo na qualidade de vida dos trabalhadores, porque dificulta o acesso a serviços de saúde, como consultas, exames e cirurgias. Além disso, o aumento pode levar os trabalhadores a optar por planos de saúde mais baratos, que podem oferecer cobertura reduzida ou restrições nos serviços.

O governo federal tem tomado algumas medidas para tentar controlar o aumento dos planos de saúde, mas essas medidas ainda não surtiram o efeito desejado. Por isso, é importante que os trabalhadores estejam preparados para lidar com esse aumento.

Aqui estão algumas dicas para enfrentar o aumento dos planos de saúde:

  • Negociar com a empresa para que o reajuste seja menor;
  • Se a empresa não aceitar negociar, buscar um plano de saúde PME (CNPJ) ,que geralmente tem preços mais acessíveis.
  • Comparar os preços de diferentes operadoras e planos de saúde.

Entenda a diferença entre os Planos de Saúde

Confira abaixo os diversos tipos de planos de saúde.

  • Plano de Saúde Individual/Familiar

Os planos de saúde individuais ou familiares são regulamentados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que define um teto para os reajustes anuais, é importante considerar que esses planos também podem estar sujeitos a reajustes por mudança de faixa etária. Porém as regras para esses ajustes são estabelecidas visando especialmente proteger os beneficiários mais idosos de aumentos excessivos, proporcionando uma abordagem mais equitativa ao considerar diferentes faixas etárias.

  •  Planos Coletivos

Os planos coletivos empresariais são negociados entre as empresas e as operadoras de saúde. As empresas geralmente repassam o reajuste aos funcionários, o que pode representar um impacto significativo no orçamento familiar.

Os planos coletivos por adesão são negociados entre as operadoras de saúde e entidades de classe, como sindicatos, associações e conselhos profissionais. Os preços desses planos geralmente são mais acessíveis do que os planos coletivos empresariais, mas os reajustes também podem ser mais elevados. Neste caso, com menor regulação pela ANS nos planos coletivos faz com que as operadoras de saúde reajustem os preços com mais liberdade. Isso pode levar a maiores reajustes.

  • Plano de Saúde Empresarial

Os planos de saúde empresariais são oferecidos por empresas a seus funcionários ou são contratados por pequenos e médios empreendedores.

Os reajustes anuais dos planos de saúde empresariais são calculados com base em uma série de fatores, incluindo a inflação, o custo dos procedimentos médicos e hospitalares, e a sinistralidade. A sinistralidade é uma medida que representa o percentual dos gastos com saúde em relação às receitas das operadoras. Quando a sinistralidade é alta, as operadoras precisam aumentar o valor das mensalidades para compensar os gastos extras.

  • Plano de Saúde Coletivo por Adesão

Os planos coletivos por adesão são contratados por meio de associações, sindicatos ou entidades de classe. Ao contrário dos planos individuais/familiares, esses planos, assim como os empresariais, não estão sujeitos ao teto de reajuste estabelecido pela ANS.

Os reajustes dos planos coletivos por adesão costumam ser superiores aos reajustes dos planos individuais/familiares. Em 2023, os planos coletivos por adesão tiveram um reajuste médio de 25%.

Leia também: Saiba os 7 Direitos dos Idosos dentro dos Planos de Saúde

O que é um reajuste no plano de saúde?

Os reajustes são usualmente aplicados de forma anual, mas podem também ocorrer em decorrência de mudanças na faixa etária do beneficiário ou devido à sinistralidade do grupo em planos coletivos.

Os reajustes por faixa etária são aplicados aos beneficiários a partir dos 30 anos de idade. A cada ano, o valor da mensalidade aumenta em uma porcentagem determinada pela ANS. A partir dos 60 anos, o reajuste é ainda maior.

A atual fórmula para cálculo do reajuste anual vem sendo aplicada desde 2019. Essa fórmula é baseada no Índice de Valor das Despesas Assistenciais (IVDA), que reflete a variação dos custos dos procedimentos médicos e hospitalares.

Conclusão:

É importante lembrar que o acesso à saúde é um direito fundamental, e que os trabalhadores devem lutar para que os custos dos planos de saúde sejam justos e acessíveis.

Fonte: InfoMoney